terça-feira, 22 de setembro de 2015

22 de Setembro... para sempre!


O tempo do amor não é o mesmo que o tempo do relógio, nunca.

À medida que vai passando por nós, vamos descobrindo uma a uma todas aquelas verdades-cliché chatas e repetitivas que enjoámos de ouvir na boca dos nossos mais velhos. Eles sabiam bem que é com os pequenos, que passam a ser maiores que tudo, que o verdadeiro tamanho das coisas e as proporções do coração se agigantam e transformam, como se escorregássemos a cada dia pelo buraco do coelho até ao País das Maravilhas... O mundo passa a ter tanto de assustador quanto de maravilhoso. É assim mesmo. A tal estória das duas faces da moeda... É aí que entra o tal do ponto de vista e então, decidimos. Eu escolho ver o copo meio cheio (most of the time).

O que o amor traz é maior, muito maior que a crueldade do tempo em modo TGV supersónico, muito maior que os receios todos de não sermos capazes de proteger, dar o melhor, ser por eles super heróis/heroínas sem fato nem poderes mágicos. Dúvidas zero. É infinitamente mais inteiro o amor, este, um ano depois de ter chegado.





A A. assinala hoje o primeiro marco no livro da sua história, e que capítulo bom de folhear e saborear página a página! Esta vela é só o símbolo da festa nos nossos corações. A alegria é contínua, não é coisa só do hoje. Ela terá muitas mais velas, balões, confetis e serpentinas a combinar com este sorriso bom (de 3 dentinhos delicious!)




 Parabéns A. !! E obrigada por tudo o que nos dás, sem dares por isso. 




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